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Mostrando postagens de abril, 2018

Conheça os bajaus, humanos adaptados geneticamente para mergulhar

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  Quanto tempo você consegue ficar debaixo d’água? Para a maioria das pessoas, é difícil romper a fronteira dos 60 segundos, mas há quem possa ficar alguns minutos sem respirar. Difícil é competir com os bajaus, habitantes do Sudeste Asiático, na região das Filipinas e da Malásia: para eles, ficar mais de 10 minutos submersos não é mais que parte da rotina. Os bajaus vivem na região há anos, mas longe do continente: há quem os chame de “nômades do mar”, pois eles moram em palafitas no meio do oceano e há até aqueles que preferem casas flutuantes, sem as estacas para fixar a casa sobre a areia. A habilidade de mergulhar para pescar com as mãos ou com lanças de madeira vem sendo desenvolvida por milhares de anos, assim como a incrível capacidade pulmonar que permite que eles não apenas fiquem sem respirar por longos períodos, mas aguentem a pressão de estar a até 60 metros de profundidade sem nenhum equipamento além de rudimentares óculos de madeira.

“Em nome de Cristo”: evangélicos ajudam a reconstruir terreiro de Candomblé

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  A intolerância religiosa é um fenômeno que surge a partir de uma formação social calçada no racismo e na invisibilização do sujeito negro e de todas as suas expressões culturais.  Desde o período da escravidão, que se arrastou até meados do século 19, tudo que remetia ao continente africano ou era menosprezado ou demonizado. Nesse sentido um dos principais exemplos são as religiões de origem africana. Caso do Candomblé, que desde sua formação no Brasil pela fusão de expressões culturais de negros africanos e os já nascidos deste lado do Atlântico, vem sendo perseguida por fundamentalistas.  De acordo com levantamento da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro (CCIR), mais de 70% dos 1.014 casos de ofensas e atos violentos registrados no estado entre 2012 e 2015 tiveram como alvo praticantes de religiões negras brasileiras. O terreiro de mãe Conceição está dando um exemplo inspirador Entre os principais responsáveis pelo aumen

Menina de 14 anos ganha prêmio por descobrir como tornar frango menos cancerígeno

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  As melhores ideias muitas vezes partem de onde menos esperamos. É o caso desta menina que desbancou muitos cientistas quando tinha apenas 14 anos ao descobrir uma forma de tornar o consumo da carne de frango menos cancerígeno. Lauren Hodge, da Pensilvânia, nos Estados Unidos, propôs uma solução simples e eficaz: marinar o frango antes de grelhá-lo pode ajudar a diminuir as características que estariam associadas ao aumento no desenvolvimento de câncer. Enquanto estava na sala de espera de um médico, Lauren leu em uma revista sobre as substâncias cancerígenas encontradas no frango grelhado. No mesmo dia, ao chegar em casa, sua mãe estava fazendo, adivinhem? Frango grelhado para o jantar. A jovem, que hoje tem 21 anos, aproveitou a oportunidade para desenvolver uma hipótese científica: ela testaria diferentes tipos de marinada e analisaria seu efeito na redução das substâncias cancerígenas. Para a experiência, porções de peito de frango foram marinadas e

Martelo cirúrgico é uma coisa real, e parece o de Thor

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Não é uma coisa que a maioria de nós sequer já imaginou na vida, mas acontece: às vezes, pessoas sob anestesia são atingidas por martelos gigantes. Para o bem delas, é claro. A ferramenta usada é chamada de martelo cirúrgico, e é mais comum em operações de ortopedia em grandes articulações, como próteses de quadril e de joelho. Ou seja, se você já teve seu quadril ou joelho substituído, provavelmente foi atingido por um martelo cirúrgico. É assim que se malham as articulações de alguém com um martelo cirúrgico: Mjölnir! Até agora, no entanto, tais martelos eram um pouco sem graça. Estamos em uma época melhor para levar marteladas cirúrgicas, porque entrou em ação Mjölnir, o martelo de Thor: Sim. Cirurgiões em Sydney, na Austrália, estão usando um novo martelo cirúrgico construído sob medida à imagem de Mjölnir por uma empresa de engenharia biomédica em Sydney. Ele inclusive leva esse nome. Veja uma comparação entre um martelo cirúrgico c

‘Distrito das Ameixas Selvagens’: Mapa traduz o significado dos nomes de várias cidades do mundo

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Por acaso você já viajou para o “Distrito das Ameixas Selvagens” ou para “Baía Esfumaçada”? Talvez sim, caso tenha ido para Bangkok, capital da Tailândia, e Reykjavik, na Islândia. Isso por que essas são as traduções literais dos nomes dados às cidades. Esses e muitos outros foram revelados em uma série de mapas fascinantes. Dividido por nomes o mapa mostra que os nomes podem ser divididos em categorias como “pessoas”, “natureza”, “sentimentos”, “objetos/invenções”, “animais” e “outros”. Os significados ocultos trazem referências históricas de como os primeiros colonos desses lugares decidiram deixar sua marca. Alguns dos nomes originais são bastante óbvios. Por exemplo, Bridgetown, em Barbados, significa “Ponte da Cidade”. Já o mapa da Oceania mostra a capital australiana de Canberra significando “Local de Encontro”, enquanto Lautoka, em Fiji, se traduz como “Olho de Boi”. América do Norte e central Oceania O mapa, que foi compilado pela

A história do homem que foi professor por 17 anos sem saber ler

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A história do professor americano John Corcoran é tão incrível que mais parece o enredo de um livro – que Corcoran não conseguiria ler até poucos anos atrás. Sim, trata-se de um professor do estado do Novo México que durante 17 anos lecionou em diversas áreas escondendo um doloroso e improvável segredo: ele não sabia ler nem escrever. A história de John expõe não só seu sofrimento pessoal como o quanto o isolamento e a automatização do sistema de ensino como um todo podem destruir a autoestima, o aprendizado e até mesmo o futuro de uma criança. Tendo crescido com dificuldades de leitura e escrita, o próprio estigma provocado por essa questão fez com que John dedicasse todo seu esforço ao longo de sua vida escolar para trapacear e esconder o fato de que não sabia ler. Todas as mais incríveis táticas e estratégias foram utilizadas – desde colas e trocas de prova até o roubo das provas e de um móvel da sala do professor para poder descobrir as questões do exame.

Cientistas coletam mais de 12.000 animais em Java, incluindo três novos (e bizarros) caranguejos

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Três bizarros caranguejos estão entre as mais de uma dúzia de novas espécies descobertas em uma expedição na ilha indonésia de Java.A campanha levou à amostragem de centenas de espécies, no entanto, e muitos outros achados devem vir por aí. A expedição Uma equipe da Universidade Nacional de Cingapura e do Instituto de Ciências da Indonésia realizou a expedição por 14 dias entre março e início de abril deste ano.Os pesquisadores examinaram 63 locais enquanto navegavam de Jacarta para a cidade de Cilacap, no sul de Java. A área coberta incluiu um longo trecho do Oceano Índico ao largo da costa sul de Java, bem como o estreito de Sunda, que separa a ilha de Sumatra. “Esta é uma parte do Oceano Índico que nunca foi amostrada para animais de profundidade, então nós realmente não sabíamos o que encontrar”, disse Peter Ng, especialista em caranguejos da Universidade Nacional de Cingapura.A descoberta de espécies inteiramente novas para a ciência indica que existem mu

Filhote de dálmata com focinho em formato de coração vira hit no Instagram

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Uma raça de cachorro que mais parece um sorvete de flocos já é suficientemente fofo para conquistar o amor de um batalhão de pessoas. Mas então some à esta criatura um ‘defeito’ de nascença (ah, tá!) que o deixa tão encantador como se tivesse levado um beijo de um anjo montado em um unicórnio. Este é Wiley, o dálmata . Com um focinho deliciosamente desenhado em formato de coração, o filhote não poderia ser mais charmoso. Com apenas 12 semanas de vida, o pequenino já tem cerca de 24 mil fãs apaixonados babando por ele em seu Instagram nos mais diversos idiomas imagináveis. Lexi Smith, de 25 anos, sua orgulhosa tutora, não consegue conter sua felicidade. Em entrevista ao The Daily Mail, ela falou sobre o filhote: “Escolhi o Wiley porque me disseram que ele era o mais adorável e o que tinha a melhor personalidade. Eu queria um cachorrinho para abraçar, e foi isso que eu ganhei. O nariz em formato de coração foi apenas um bônus. As manchas de dálmatas são

Inconformado com latidos, sul-coreano mata cão e oferece ao tutor como jantar

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Um caso absurdo de crueldade acontecido na pequena cidade sul-coreana de Pyeongtaek, vem chamando atenção de todo o mundo. Um fazendeiro matou e cozinhou o cachorro de seu vizinho antes de convidar seu desavisado dono para se juntar a ele para um jantar. O caso ganhou repercussão quando uma filha da família publicou uma petição online pedindo apoio para que o infrator seja punido. Até o momento já existem cerca de 15 mil assinaturas. O homem de 62 anos confessou o crime depois que outro vizinho avisou a família do dono do animal. Ele alegou que estava tão irritado com o latido constante do cachorro que atirou uma pedra contra o corgi galês de dois anos de idade, fazendo com que o animal perdesse a consciência. De acordo com o que foi informado por um detetive da cidade à AFP, somente depois que o cachorro desmaiou, ele estrangulou o animal e o cozinhou. O homem então convidou seus vizinhos para compartilhar a refeição, incluindo o pai da família p
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Ele tem apenas 17 anos, mas já pode se orgulhar de um feito e tanto, ter sido aprovado nas quatro melhores universidades do mundo. Entre elas está inclusive a instituição onde foram formados Barack Obama, Al Gore, Bill Gates, John Kennedy e Mark Zuckerberg.  Leonardo da Silva, natural de Presidente Médici, cidade do interior de Rondônia, pode escolher entre Harvard, Stanford, Columbia e Tufts. Nada mal, não é? Se descrevendo como uma pessoa comum o quase pós-adolescente diz gostar muito de ler e estudar, mas também curte sair com os amigos, jogar futebol e videogame.  “O processo realmente é muito complicado, mas é muito mais relacionado à resiliência do que com genialidade. Muitas pessoas não conseguem mesmo sendo muito boas pois não persistem no processo. Outras não conseguem simplesmente por falta de sorte”, explica o garoto ao Razões para Acreditar . O processo “é muito mais relacionado à resiliência do que com genialidade” Como se pode imaginar,