Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2015
Imagem
Fotógrafa captura imagens inéditas das cidades nucleares secretas da URSS   Nadav Kander viajou para as estepes do Cazaquistão, quatro anos atrás para ver as "cidades fechadas", localizadas na antiga área de testes nucleares da União Soviética, uma rede de cidades invisíveis para todos de fora até a chegada do Google Earth. A fotógrafa aventurou-se primeiro na cidade de Kurchatov, que recebe o nome do físico que desenvolveu a primeira bomba nuclear da URSS. Kander, com a ajuda de um contato local, convenceu o guarda a deixá-los passar as barreiras de isolamento. Suas imagens fantasmagóricas de uma bela paisagem levantam questões sobre sigilo, transparência e a atração humana universal a ruínas. "Eu gosto de fotografar coisas que são muito difíceis de se olhar, mas de uma maneira bonita", disse Kander.              

Mulher arranca seis costelas e fica com cintura bizarríssima

Imagem
As decisões de Pixee Fox, modelo sueca, são bem controversas. Isso porque, obcecada por mudar o corpo, ela chocou a todos ao retirar nada menos do que seis costelas de uma vez! A modelo tinha o sonho de ter uma cintura minúscula e, para isso, realizou uma operação extremamente criticada pela maioria dos médicos. Isso porque apesar da diminuição obtida, a retirada causa inúmeros riscos à saúde dela. Agora, Pixee vive com uma cintura finíssima que mede apenas 35 cm. Veja as fotos:                      

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

Imagem
Certamente você já ouviu histórias de gente com muito poucos recursos e que, com um esforço e superação incríveis, conseguiu atingir seus objetivos. Dessas que te dão vontade de seguir em frente quando você estava pensando em desistir.  Antônia Maria Faleiros tem uma dessas histórias de superação. A mineira nascida em Serra Azul (MG) de empregada doméstica conseguiu se tornar uma juíza estudando com livros que encontrava no lixo.  Filha mais velha e com 5 irmãos, Antônia trabalhou aos 12 anos em um canavial no interior de Minas Gerais. Uma menina esforçada, sempre fazia questão de ler o que via pela frente. Segundo ela, no “acampamento” do canavial, acendia uma lamparina em uma cabana para ficar lendo até tarde da noite. E, paralelo a esse emprego, Antônia conseguiu se formar no ginásio e fazer magistério. Tudo isso até os 17 anos, quando foi para Belo Horizonte para ser empregada doméstica. Na capital m
Imagem
  Fotógrafo capta a chocante realidade de crianças viciadas em cigarro Illham Muhamad tem 8 anos. Todos os dias, sua avó precisa lhe dar dinheiro para que ele vá até uma lojinha perto de casa. Se ela nega, ele esperneia, faz um escândalo. Mas não é chocolate, bala ou figurinha que o garoto compra. É cigarro, de verdade. Fumante desde os 5 anos, ele faz parte da fatia de clientes da indústria do cigarro que mais cresce na Indonésia: as crianças, que chegam a fumar dois maços diários. Nos últimos 20 anos, o número de crianças indonésias entre 10 e 14 anos que fumam dobrou. Já os fumantes na faixa dos 5 a 9 anos triplicaram. Apesar de parecer surreal para nós ocidentais, que temos consciência de todos os malefícios do cigarro, ver crianças fumando é algo normal por lá. Regras que proíbem a venda de cigarro para menores existem, mas elas não são respeitadas. Comprar um maço de cigarros é mais fácil e barato que comprar um refrigerante.

A família que está viajando o mundo e já adotou crianças em 4 países

Imagem
Enquanto algumas pessoas planejam exatamente como querem que seja sua família, quantos filhos querem ter e com que idade pretendem gerá-los, outras famílias surgem de uma maneira bem mais espontânea. Para a americana Carla Azhderian isso é tão natural quanto deveria. Após ter quatro filhos biológicos, ela decidiu que ainda havia espaço para outras crianças em seu coração e iniciou o processo de adoção de crianças em outros países. Tudo começou quando ela e o marido viram a foto de uma menina em situação de risco na Guatemala, em 2006. Porém, enquanto realizavam os trâmites legais para a adoção, a menina foi baleada e acabou falecendo. O imprevisto só serviu para fazer a família perceber a importância de ajudar crianças em situações semelhantes. Não demorou muito para que adotassem uma menina etíope de um ano. E logo veio outra menina, de Gana, e um garoto polonês. “ Toda vez que adotávamos pensávamos que iríamos parar, mas continuamos indo a estes países e

DECORAÇÃO

Imagem
O arquiteto, tem 45 anos e responde pelo nome de Paulo Filisetti. Há 2 anos e meio nesta incrível casa rústica em São Paulo, ele mora sozinho, mas faz da sua casa um espaço de partilha. Do aspeto rústico à presença do verde e da natureza, a casa de Filisetti inspira e transmite uma paz por vezes difícil de imaginar em cidades como a capital paulista. Ele abriu as portas de sua casa e o que vimos nos encantou.                                                       Todas as fotos  ©  Mel Audi