A loja distópica onde ninguém pode entrar criada por Banksy após disputa de marca registrada
Uma empresa de cartões comemorativos tentou registrar a marca Banksy. Como resposta, o artista criou sua própria marca, com direito a uma loja em que ninguém pode entrar.
Diante da disputa de marcas, Banksy
entrou em contato com seu advogado que o advertiu que a melhor maneira
de garantir o registro do próprio nome seria vender produtos com uma
marca autoral. Assim surgiu a Gross Domestic Product.
De acordo com o advogado Mark Stephens, citado pelo site Bored Panda,
a lei indica que, se uma marca registrada não está sendo usada, ela
pode ser transferida para outra pessoa que deseje utilizá-la.
Graças
a isso, o artista passou os últimos meses produzindo objetos com o
intuito de preencher categorias de registro enquadradas na lei europeia.
Como resultado, os fãs de sua arte agora podem adquiri-la em diversos formatos.
De tapetes a almofadas, tudo leva a assinatura de Banksy.
A loja, localizada na região de Croydon, em Londres (Inglaterra), foi inaugurada há três dias.
Através de uma publicação no Instagram, o artista explicou o motivo incomum que o levou a criar o espaço e avisou que as portas não serão abertas.
O local trata-se apenas de um showroom
e todas as vendas serão feitas online. Os artigos deverão ser vendidos
com preços a partir de 10 libras e, segundo a publicação, são feitos
usando materiais pré-existentes ou reciclados sempre que possível. “Inclusive as ideias“, destaca o material.
Veja mais imagens da loja criada por Banksy
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Fotos: Divulgação
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