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Mostrando postagens de setembro, 2018

7 países do Mundial que já são campeões em reciclagem

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Para além do futebol, o Mundial de futebol é também um grande encontro de diferentes culturas, hábitos e tradições de todo o mundo. Seja na maneira que as torcidas cantam e se comportam, seja em singularidades que dizem muito sobre o próprio país em questão (como a tradição da torcida japonesa de limpar sua sujeira das arquibancadas antes de deixar os estádios), o fato é que o campeonato é uma excelente oportunidade também para aprender mais sobre e com outros países. É esse o sentido mais claro e forte a respeito da importância de competir (de encontrar) em detrimento de quem será o campeão – pois, nesse ponto, realmente todos são. Dentre o que sempre há para crescer diante de novas culturas, no entanto, em um assunto fundamental em questão muitos países do mundial dão de goleada no Brasil: a reciclagem de lixo. Enquanto por aqui ainda engatinhamos, salvo raras exceções, em conseguir cumprir as metas que criamos, outros países já alcançam taxas de recicla

Ela provou que dinheiro pode comprar felicidade ao ganhar – e doar – R$ 2,9 mil vitalícios por semana

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Dizem por aí que dinheiro não compra felicidade, mas, se depender de Rachel Lapierre, a máxima terá de ser adaptada: ela tem se sentido muito feliz a cada semana ao receber – e abrir mão de – um prêmio de mil dólares canadenses. Tudo começou em 2013, quando Rachel jogou na loteria e teve a incrível sorte de ganhar o prêmio de C$1000 (cerca de R$2900) por semana, garantidos pelo resto de seus dias. O que fazer com o dinheiro? Mudar para uma casa enorme, comprar coisas que sempre sonhou, fazer a melhor viagem da vida? Nada disso: ela criou uma instituição de caridade. A Le Book Humanitaire paga pela educação de crianças carentes de Quebec, distribui alimentos, roupas e brinquedos a outras instituições, além de oferecer serviços telefônicos para ajudar pessoas que se consideram em necessidade e de organizar viagens humanitárias para levar assistência a outros lugares do mundo. “ Dinheiro é dinheiro. Quando você nasce, não tem nenhum, e quando vai embora

Fotógrafa registra casamento indígena na taiga selvagem da Mongólia

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A fotógrafa que se identifica como BatzayaPhotography viajou para a Mongólia com alguns amigos de profissão e, além de fazerem um tour fotográfico padrão pela Mongólia, foram também convidados para um casamento da tribo Tsaatan nas remotas montanhas da taiga, lar de renas nômades e de nativos do local. Os jovens casais chegavam montando lindos cavalos brancos em vez de um carrão preto. “Fiquei imaginando o quão diferente é da cerimônia de casamento ocidental”, conta. Foi uma experiência cultural e aventureira indescritível, começando a viagem a partir da cidade capital da Mongólia, se reunindo com um guia de fotografia da Mongólia e equipe de aventura. No dia seguinte, o grupo voou para a cidade de Murun, o centro administrativo da província de Khovsgol. “Fiquei impressionada quando vi pela primeira vez as minivans 4WD russas no aeroporto local e senti que algo selvagem e aventureiro estaria à nossa espera nos próximos dias”, descreve. No dia seguinte,

Foto de caçadora norte-americana ao lado de girafa africana rara gera revolta nas redes

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“Branca norte-americana selvagem”, é assim que uma mulher dos EUA está sendo chamada após o compartilhamento de um foto posando ao lado de uma girafa morta.  A caça foi realizada por ela durante viagem para África do Sul e na imagem é possível vê-la sorridente com um rifle enquanto a girafa aparece morta com o pescoço retorcido. Tudo aconteceu em 2017, mas a imagem só caiu na rede em junho. Isso porque a  Africlandpost – organização de notícias online especializada em coberturas de assuntos sociais e políticos do continente, resolveu compartilhar o post em sua conta no no Twitter. Em tom crítico a companhia garantiu se tratar de uma girafa negra, espécie de rara, morta pelo que eles chamaram de uma “branca norte-americana selvagem”. Um segundo tuíte passou a seguinte mensagem, “se seus governantes não conseguem cuidar da sua vida selvagem, está na hora de nós nos levantarmos”, convocando os seguidores assumirem a responsabilidade pela natureza africana. A caçad