Robôs estão monitorando e inibindo a presença de pessoas em situação de rua em São Francisco
Um robô produzido pela startup Knightscope
vem sendo usado para impedir que pessoas sem-teto da cidade de San
Francisco, Estados Unidos, permaneçam em algumas calçadas da cidade.
O robô autônomo – conhecido como K9 – trabalha patrulhando áreas definidas usando uma combinação de lasers, câmeras, sensor térmico e GPS, e alerta os serviços de segurança de atividades criminosas em potencial. A Knightscope criou o robô como parte de uma frota de combate ao crime fabricada e conseguiu ser uma opção mais econômica para a segurança.
O robô autônomo – conhecido como K9 – trabalha patrulhando áreas definidas usando uma combinação de lasers, câmeras, sensor térmico e GPS, e alerta os serviços de segurança de atividades criminosas em potencial. A Knightscope criou o robô como parte de uma frota de combate ao crime fabricada e conseguiu ser uma opção mais econômica para a segurança.
Eles estão equipados com quatro
câmeras, cada uma capaz de ler até 300 placas por minuto e enviar
alertas quando os intrusos ou pessoas em uma “lista negra” estão em uma
área.
Empresas como a Uber e a Microsoft já estão usando o equipamento para monitorar seus estacionamentos e escritórios na tentativa de prevenir o crime.
O
problema é que, como estes robôs não vem sendo utilizados apenas em
áreas particulares, mas também em áreas públicas, isso vem causando
bastante polêmica na cidade. A Sociedade de Prevenção de Crueldade
Animal, uma das instituições que vem utilizando o dispositivo para monitorar suas calçadas e inibir que moradores de rua permaneçam acampados na área,
recebeu uma ordem da cidade para parar de utilizá-los imediatamente.
Caso contrário passará a pagar uma multa diária de 1000 dólares.
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