Como viajar e trabalhar por um ano na Nova Zelândia



O visto de Working Holiday não é nenhuma novidade pelo mundo e diversos países já oferecem a possibilidade de trabalhar e viajar em seu território durante um ano. O problema é que a maioria destes programas não abre inscrições para brasileiros, com exceção de um: o Working Holiday da Nova Zelândia.

O acordo que concede 300 vistos anuais para brasileiros que desejem passar um ano no país existe desde 2008 e é bastante concorrido. As inscrições costumam se encerrar em poucos minutos e todo o processo é feito pela internet, sem necessidade de intermediários.

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Foto: Ben O’Sullivan / Foto destaque: Edward Manson

A boa notícia é que as inscrições para o Working Holiday deste ano estão prestes a começar: elas serão abertas no dia 21 de agosto, às 19h (horário de Brasília), de acordo com o site New Zealand Immigration. E não existe nenhuma pegadinha, já que o visto é concedido pelo próprio governo do país.

Para se candidatar, basta ser brasileiro e demonstrar que possui pelo menos 4,200 dólares neo-zelandeses para sua estadia. Chegando lá, será possível trabalhar legalmente, com a ressalva de não prestar serviços para o mesmo empregador por mais de três meses. Também é necessário pagar uma taxa de inscrição, que varia a cada ano – em 2016, ela foi de 205 dólares neo-zelandeses, de acordo com o Vida Cigana, que também tem um ótimo e-book sobre o assunto.

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Além disso, o visto é pessoal e não se aplica a parceiros ou filhos. Ou seja, se um casal pretende viajar junto, ambos precisarão aplicar para o visto separadamente. Como as vagas se esgotam rapidamente, é muito importante estudar todos os detalhes do processo para não perder tempo na hora da inscrição. Mais informações podem ser conferidas no site do programa.

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