Série fotográfica mostra que hippies do século 21 não precisam de drogas; eles meditam e fazem yoga

 


Poucas pessoas podem dizer que entendem tanto da cultura hippie como Steve Schapiro, fotógrafo que, na década de 60, documentou o comportamento de vários deles, inclusive em Haight-Ashbury, bairro de São Francisco considerado o centro difusor do movimento.

Quase 50 anos depois, Steve e seu filho, Theophilus Donoghue, frequentaram vários festivais “neohippies” dos Estados Unidos para fotografar os adeptos de um estilo de vida que, concluiu Schapiro, se dedica menos às drogas psicodélicas e mais a atividades como meditação, alimentação orgânica e Yoga para atingir o mesmo objetivo: se conectar com seu verdadeiro ser.

Para produzir o livro Bliss: Transformational Festivals and the Neo-Hippie (Êxtase: Festivais Transformadores e os Neo-Hippies, em tradução livre), pai e filho passaram por festivais famosos, como Burning Man, Shasta Festival, e Rainbow Gathering.

A pressão da vida moderna parece levar a uma tendência de neohippies se agrupando para aflorar a espiritualidade. No Brasil, eventos como o Festival Holístico de Artes Cósmicas, os Festivais Dharma e FICA – Festival Internacional de Cultura Alternativa seguem a linha, assim como o Boom Festival, em Portugal.

Confira algumas fotos da jornada de Schapiro e Donoghue:












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Todas as imagens: Steve Schapiro

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